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Cor

"Uma imagem vale mais que mil palavras"




Conceito:



A cor é uma percepção visual provocada pela ação de um feixe de fotons sobre células especializadas daretina, que transmitem através de informação pré-processada no nervo óptico, impressões para o sistema nervoso.




















Modelos de Cor:



  • Modelo RGB

RGB é a abreviatura do sistema de cores aditivas formado por Vermelho (Red), Verde (Green) e Azul (Blue). O propósito principal do sistema RGB é a reprodução de cores em dispositivos eletrónicos como monitores de TV e computador, "datashows", scanners e câmeras digitais, assim como na fotografia tradicional.
As aplicações do modelo RGB estão associadas à emissão de luz por equipamentos como monitores de computador e ecrãs de televisão. Por exemplo, as cores emitidas pelo monitor de um computador baseiam-se no facto de o olho e o cérebro humano interpretarem os comprimentos de onda de luz das cores vermelha, verde azul. Por isso, estas são emitidas pelo monitor,que combinadas podem criar milhões de cores.
 


  • Modelo CMYK
CMYK é a abreviatura do sistema de cores formado por Ciano (Cyan), Magenta (Magenta), Amarelo (Yellow) e Preto (black). A letra K no final significa Key pois o preto que é obtido com as três primeiras cores, CMY, não reproduz fielmente tons mais escuros, sendo necessário a aplicação de preto "puro".



  • Modelo YUV

Os modelos anteriores apresentam objectivos específicos, como, por exemplo:
• o modelo RGB permite exibir imagens de cor em monitores;
• o modelo CMYK é utilizado na impressão;
• o modelo HSV é utilizado na mistura de cores do ponto de vista artístico

Fontes Tipográficas

O que significa?

Tipografia é a impressão dos tipos. Está a morrer com o computador. Tipologia é o estudo da formação dos tipos. Cresce a cada dia. Mas no final, a nomenclatura usada é tipografia. Como fonte (família do tipo) é actualmente chamada de tipo.


Fonte Tipográfica:

O termo tipo é o desenho de uma determinada família de letras como por exemplo: verdana, futura, arial, etc. As variações dessas letras (ligth, itálico e negrito, por exemplo) de uma determinada família são as fontes desenhadas para a elaboração de um conjunto completo de caracteres que consta do alfabeto em caixa alta e caixa baixa, números, símbolos e pontuação.












Famílias Tipográficas:

Uma das famílias tipográficas mais conhecidas e utilizadas é a Serif, que reúne fontes como a Times New Roman e outras que são tidas por muitos como símbolo de elegância e profissionalismo.


As fontes da família tipográfica Serif são assim classificadas por conterem serifas, pequenos traços adicionais presentes nas extremidades das letras, cuja finalidade é auxiliar na leitura.




Fontes com serifa ou sem serifa:



As fontes serifadas são as mais adequadas para textos, pois como já disse os traços adicionais (serifas) tem a função de auxiliar a leitura, uma vez que essa fica menos cansativa para os olhos. Outra característica é a variação entre a espessura do traçado das letras.As fontes serifadas são recomendadas para trabalhos mais formais, como na identidade visual de uma firma de advocacia, por exemplo. Um fator importante a ser considerado quando vamos utilizar serifadas é que quando o tamanho da fonte é pequeno e o trabalho vai ser impresso, provavelmente as serifas não apareceram na impressão, sendo que desta forma fontes sans serif (sem serifa) se saem melhor.






Tipos de fontes bitmapped de escaladas:



As fontes são conjuntos de caracteres que podem corresponder a letras, números ou símbolos. Estas são armazenadas em ficheiros de fontes onde são descritas as suas caracteristicas fisicas, ou seja, como vão ser visualizadas no ecrã e impressas. As fontes são identificadas por nomes e classificadas segundo determinadas famílias.




As fontes bitmapped são guardadas como uma matriz de pixeís e, por conseguinte, ao serem ampliadas, perdem a qualidade. São concebidas com uma resolução e um tamanho especificos para uma impressora especifica, não podendo ser escaladas. As cinco fontes bitmapped são: courier, MS Sans Serif, MS Serif, Small e Symbol. 


Fontes escaladas (TYPE1, TRUE TYPE, OPEN TYPE)

As fontes escaladas, ao contrário das fontes bitmapped, são definidas matematicamente e podem ser intrepertadas( rendering) para qualquer tamanho que forem requisitadas. Estas fontes contêm informação para construir os seus contornos através de linhas e curvas que são preenchidas para apresentarem um aspecto de formas contínuas, tais como as fontes TYPE1, TRUE TYPE e OPEN TYPE.

As fontes foram desenvolvidas pela Adobe e são o formato nativo do Postsript.
As informações das fontes TYPE1 são guardadas no windows, em 2 ficheiros:

PFB (Printer Font binary) - extensão para o tipo de fonte Postsript Type1. Contêm informação sobre os contornos dos caracteres;
FPM (Printer Font metric) - extensão do ficheiro com informações sobre a métrica da fonte impressa. Contêm informação sobre as características do espaço horizontal e vertical dos caracteres, nomeadamente do Kerning.
Entende-se por Kerning os valores utilizados entre as distâncias dos caracteres de forma a ajustar o espaço entre eles, criando a aparência de uma distribuição uniforme dos mesmos, para uma leitura mais fácil.


As fontes Truetype foram inicialmente criadas pela Apple.
Posteriormente, foram desenvolvidas conjuntamente pela Apple e pela microsoft, na tentativa de concorrer com as fontes da Adobe, tendo sido incluídas a partir do Windows 3.1 e do MAC OS 7.







Tipo de Letras:


  • Times New Roman




A Times New Roman é uma família tipográfica serifada criada em 1932 para uso do jornal inglês The Times of London. Hoje é considerada um dos tipos mais conhecidos, utilizado ao redor do mundo — devido ao facto de ser a fonte padrão em diversos processadores de texto.
No dia 3 de Outubro de 1932 saiu a primeira edição do prestigiado jornal britânico The Times com uma tipografia proposta e aperfeiçoada pelo jovem perito tipógrafo Stanley Morison (1889-1967).
O desenhador de tipos que teve o verdadeiro trabalho de adaptação da letra histórica que tinha servido de padrão, Victor Lardent, ficou na penumbra.
Morison ficou com a fama de ter «inventado» a Times New Roman. Esta versão foi substituir a Times Old Face, então em uso.
A Times foi a fonte que Stanley Morison realizou na Monotype Corporation, por encomenda da Editora Times, recebeu portanto a designação de Monotype Times New Roman. A fonte terá sido inspirada nos mostruários de tipos do Museu Plantin.




  • Garamond




As letras de Claude Garamond estão entre os caracteres mais usados no mundo ocidental. Muitos peritos posicionam as seus caracteres romanos entre os mais belos tipos metálicos jamais concebidos, pois estes mostram um soberbo equilíbrio entre elegância e funcionalidade.
Contudo, apesar do seu significado histórico e contemporâneo, as letras genuínas de Claude Garamond só foram identificadas correctamente há cerca de 60 anos.







  • Arial


Uma família de fontes sem-serifa, de qualidade inferior. É conhecida entre os designers gráficos pela sua semelhança com um tipo famoso, a Helvética.
Sendo a Helvetica uma letra de estética bem árida, a Arial consegue ser uma cópia inferior da Helvética.
Supostamente, a Arial foi inspirada no desenho de uma outra fonte, a Hass Grotesk, (que também serviu de inspiração ao desenho da Helvetica).
Esta fonte foi desenvolvida como uma fonte bitmap sem-serifa por Robin Nicholas e Patricia Saunders em 1982 nos escritórios da empresa Monotype no Reino Unido.
A IBM já havia usado uma fonte similar, a Helvetica, adquirida à Linotype, na impressora IBM 4250. Mas talvez pelos elevados custos de licenciamento da fonteHelvetica, pediram então à Monotype para desenvolver uma fonte sem serifa, e metricamente igual à Helvetica para efeitos de compatibilidade, a ser incluída numa nova série de impressoras a laser (IBM 3800).
A Monotype criou uma fonte, baseada numa já existente, a Monotype Grotesk, mas metricamente semelhante à Helvetica, assim como, subtis alterações quanto à forma e ao espaçamento entre letras, de forma a ser mais legível em monitores com más resoluções.
É aqui que entra a Monotype com a fonte Sonora, liçenciada à IBM, mas não em exclusivo. A Microsoft lança então em 1992, o Windows 3.1 com esta família de fontes da Monotype, denominando-a Arial, e sob o formato de uma nova tecnologia desenvolvida em parceria com a Apple, o TrueType.


Verdana


Matthew Carter , este designer de tipos britânico começou a trabalhar com tipos metálicos nos anos 50, para depois acompanhar todas as revoluções em tecnologia - o que o fez mais apto a tirar todas as vantagens de cada uma delas. Carter é uma «velha raposa» da profissão dos typeface designers, criou a verdana.
A verdana foi publicada em 1996 pela Microsoft e passou a ser distribuída em cada edição de seu sistema operacional Windows, noMicrosoft Office e com a Internet Explorer (desta forma a fonte está difundida tanto no Windows como no Mac OS). Além disso, uma versão reduzida da verdana (com menos grafemas que a versão original), denominada e inserida no pacote Core fonts for the Web, esteve disponível para download gratuito no sítio oficial da Microsoft durante bastante tempo, de forma a que pudesse ser utilizada em qualquer sistema que suportasse fontes TrueType. Consequentemente, hoje em dia, a verdana está instalada na maioria dos computadores, mesmo em Unix e Linux.O projeto da fonte foi inspirado em tipografias humanistas famosas, como a Frutiger. Entretanto, existem algumas diferenças intencionais com aquela, pois a Verdana foi desenhada com o intuito principal de ser lida em tela (especialmente em tamanhos pequenos, de forma a adaptar-se relativamente bem aos textos corridos). Uma das diferenças mais marcantes são as pseudo-serifas em letras como o "J" e o "I".







Typography School

Código ASCII








Imagens em ASCII



Dispositivos de Entrada e Saída

Monitores tácteis (Touch Screen)



Funcionam como dispositivos de entrada e saída de dados, e têm as características de saída equivalentes aos monitores normais, mas permitem a introdução de dados através de toques na área de ecrã.



  • É fundamentalmente utilizado em aplicações gráficas e multimédia;
  • Interface é muito simples e intuitiva;
  • Usados fundamentalmente em ambientes públicos.


Dispositivos de Saída

Introdução:


Os dispositivos que canalizam a informação do interior do computador para o seu exterior (pessoas, máquinas).
A acção destes dispositivos pode envolver a conversão da informação digital, proveniente do computador, para um outro formato.



Monitores:



Os dispositivos que canalizam a informação do interior do computador para o seu exterior (pessoas, máquinas).
A acção destes dispositivos pode envolver a conversão da informação digital, proveniente do computador, para um outro formato.

















Impressoras:


São os dispositivos mais comuns de saída de informação para suporte físico como é neste caso o papel. Por mais que se possa pensar que o papel está condenado a desaparecer nos próximos anos, a verdade é que a maior parte dos fabricantes continuam a investir milhões em investigação e protótipos de novas tecnologias com vista à sua adaptação a tarefas de impressão. Por ouro lado, com o advento do laser e da cor disponíveis a preços impensáveis há poucos anos, cada vez mais uma boa apresentação em papel é bem vista.

Dispositivos de Entrada



Introdução:


Entende-se dispositivo de entrada como um sistema que permite introduzir dados do exterior num computador ou outro sistema informático com o intuito de os processar ou de servirem para controle do processamento. Ao contrário, dispositivo de saída é qualquer sistema que permite ao computador disponibilizar informação para o exterior para que seja posteriormente utilizada. No entanto, por esta definição considerar-se-ia um interface de rede ou um modem como um dispositivo de introdução e saída de dados.









Teclado:


Os seus princípios de funcionamento mantêm-se idênticos ao descrito anteriormente, ou seja, existe no computador uma interface que converte a sequência de impulsos eléctricos em sinais digitais e que por meio de um interrupt transfere os dados para a memória.


Rato




É um dispositivo que funciona sobre uma superfície plana, tem uma esfera na parte inferior do seu interior e através de orifício entra em contacto com a superfície. Pelo movimento da esfera são gerados movimentos em dois eixos (x e y) que por sua vez estão ligados a sensores de posição. Estes sensores de posição, normalmente através de tecnologia óptica, detectam o movimento e convertem-no em sinais digitais que envia para o computador. Existem outras formas de detecção do movimento.

Tem normalmente 2 ou 3 botões, que são usados em duas situações:
Sozinho, como comando único, geralmente como acção de alteração de estados (tomada de decisões);
Em complemento do movimento, possibilita que o movimento seja usado em diversas situações (arrastamento, selecção de objectos).

Utilizam-se vulgarmente em sistemas com interface gráfica (ex: Windows), ou em sistemas de manipulação de informação sobre a forma gráfica (ex: CAD, GIS).



Joystick


Joystick, é um manípulo capaz de converter os movimentos realizados pelo utilizador para sinais digitais que irão ser posteriormente interpretados pelo sistema. Embora determine duas dimensões, os movimentos podem ser interpretados como tridimensionais.



Scanner


Baseia-se na emissão de um feixe de luz sobre o objecto a ser analisado que por sua vez, em função da sua cor, reflectirá um feixe de luz diferente. Este será analisado por um sensores fotoeléctricos que converterão o feixe reflectido para um sinal digital.
Um dos mais importantes factores de desempenho ou qualidade dum scanner é a quantidade de pontos lidos por polegada quadrada. A unidade de contagem denomina-se DPI (dots per inch).





Quanto ao seu funcionamento básico, dizem-se:
  • De mão, os quais se movimentam ao longo da imagem, por arrastamento imposto pelo utilizador ou em certos modelos por um motor incorporado:
  • Largura da página A5;
  • Menor qualidade;
  • Mais baratos;
  • Uso particular e amador;
  • Em desuso;
De lâmpada móvel. A página a ler está colocada sobre uma superfície transparente, que é percorrida pelo movimento da lâmpada emissora :
  • Assemelham-se a fotocopiadoras;
  • Tamanho da folha A4, ou maior;
  • Melhor qualidade;
  • Caros;
  • Utilizado para processamento de imagem;






Representação Digital



Representação Digital da informação a primeira característica dos sistemas multimédia: 

  • reduzir os media, que estimulam os nossos sentidos, a padrões de dígitos binários;  
Como é representada a informação ?
  • São usados dois estados : 0 e 1 
  • Os símbolos podem ser facilmente representados por exemplo com dois valores de tensão eléctrica( 0 volt e +5volt)
Sistema base 2 ou de numeração binária (Leibnitz, Séc. XVIII)
Álgebra de Boole ou lógica binária (Boole , Séc. XIX)

No contexto dos sistemas de numeração:
  • 0 – ausência de unidade;
  • Base – número de símbolos utilizado;
  • Unidade – diferença entre dois símbolos consecutivos;
  • O valor de um símbolo depende da sua posição no número;


Bytes:


Código Binário - Decimal:














Ou, genericamente, multiplicando o digito pelo valor da
posição em que ocorre:





Decimal - Binário:




Tabela ASCII:

A Tabela ASCII (American Standard Code for Information Interchange) não é nenhuma novidade para quem já trabalha com informática, principalmente com desenvolvimento de software. A minha intenção em publicar esta tabela é adicionar várias informações em uma única tabela, já que a maioria disponível na internet apresenta poucos dados.
Esta tabela é a junção da tabela ASCII Normal (32 a 127), tabela dos Caracteres de Controle (0 a 31) e a tabela ASCII Estendida (128 a 255).






Conceito de Multimédia

Tipos de Media





  • Animações(Dinâmicos)
  • Vídeos(Dinâmicos)
  • Áudio(Dinâmicos)
  • Textos(Estáticos)
  • Gráficos(Dinâmicos)
  • Imagens(Estáticos)






Animação

Texto




























 

Áudio





Vídeo
 


Imagem

























Quanto a sua origem:




Capturados:
  • Imagem (dentro do tipo de media estático)
  • Vídeo (dentro do tipo de media dinâmico)
  • Áudio (dentro do tipo de media dinâmico)


Sintetizados:
  • Textos (dentro do tipo de media estático)
  • Animação (dentro do tipo de media dinâmico)




Estáticos discretos ou espacias, agrupam elementos de informação independentes do tempo;


Sintetizados contínuos ou temporais, agrupam elementos de informação dependentes do tempo, tais como, por exemplo, o áudio, o vídeo e a animação.áudio, o vídeo e a animação.




Modos de divulgação dos conteúdos:



ONLINE: disponibilidade de uso imediato dos conteúdos multimédia. Esta pode ser efectuada através, disponibilidade de uso imediato dos conteúdos multimédia. Esta pode ser efectuada através:


  • Da utilização de uma rede informática local(WWW)
  • A divulgação de conteúdos multimédia, através de monitores ligados acomputadores que não estão ligados a redes informáticas

OFFLINE: A divulgação é efectuada através de suportes de armazenamento.

Biometria







Biometria [bio (vida) + metria (medida)] é o estudo estatístico das características físicas ou comportamentais dos seres vivos.
Por definição Biometria é "características físicas únicas e mensuráveis de uma pessoa"(características que não serão perdidas ou esquecidas). Os indivíduos possuem algumas dessas características que podem ser unicamente identificadas, como por exemplo, a digital, a retina, a formação da face, a geometria da mão, o DNA e outras.
A tecnologia custa cada vez menos e assim possibilita a introdução no mercado de dispositivos que fazem a autenticação biométrica.
A identificação biométrica se dá em duas fases: primeiro o utilizador é registado no sistema, permitindo a captura das suas características biométricas, as quais são convertidas em um modelo que as representa matematicamente. A segunda fase é a autenticação, onde o utilizador apresenta as suas características biométricas, que são comparadas e validadas com o modelo armazenado.



Impressão Digital:







A impressão digital é composta por vários sulcos, que em sua formação apresentam diferenças chamadas de pontos de minúcias (figura acima), ou seja, aquelas partes em que os sulcos se dividem (vales) ou onde terminam abruptamente (terminação). Cada um desses pontos tem características únicas, que podem ser medidas. Ao compararmos duas digitais podemos determinar seguramente se pertencem a pessoas distintas, baseados nos pontos de minúcias.



Íris:



Baseada nos anéis coloridos do tecido que circunda a pupila, é considerada a menos intrusiva das tecnologias que envolvem o uso dos olhos para identificação, pois não requer um contacto muito próximo com o dispositivo de leitura como no caso da retina.
Outro fator que agrada aos usuários é que não é necessário retirar os óculos para fazer a leitura da íris.




Assinatura:

O processo de autenticação consiste em analisar características tais como velocidade e
pressão de uma assinatura. Os usuários desta tecnologia se identificam bastante com o
processo, por já estarem acostumados a utilizar a assinatura como meio de autenticação.












Geometria da mão:



Os dispositivos biométricos da mão são rápidos, de fácil operação e baseiam-se nas medidas da mão do utulizador. Ideal para ambiente onde o acesso a áreas restritas necessita ser rápido e seguro como no controle de acesso de funcionários de uma empresa.






DNA


Os seres humanos têm 23 pares de cromossomos contendo seu projecto de DNA. Um membro de cada par cromossómico vem da nossa mãe, a outra vem do nosso pai. Cada célula do corpo humano contém uma cópia do DNA. A grande maioria do DNA não difere de pessoa para pessoa, mas 0,10 por cento do genoma inteiro de uma pessoa seria única para cada indiviual. Isso representa 3 milhões de pares de bases do DNA.