Tenho que reconhecer que nunca soube muito bem o que é exatamente a inteligência artificial, talvez seja porque existem diversas acepções do termo ou expressão e inclusivamente talvez sejam contraditórias.
Ao falar de inteligência artificial, tanto o termo inteligência como o adjetivo colocam problemas. O primeiro foi tratado anteriormente, o segundo só o podemos aceitar como um termo convencional e limitando-o ao realizado pelo ser humano, sem que isso signifique deixar de pensar que, em última instância, o artificial é completamente natural pela total e absoluta inclusão do ser humano na natureza.
Contudo, uma postura diferente, por reconhecer a essência da Vida nas coisas e na energia, levar-nos-ia a uma definição mais estrita de inteligência artificial no sentido em que esta essência se conseguisse manifestar directamente a um nível perceptível pelos humanos.
Realmente dizer o que é inteligência artificial é um tema escorregadio, divaguemos e digamos que a aplicação dos princípios epistemológicos da optimização de qualquer sistema dinâmico complexo poderia ajudar a desenvolver uma primeira linha de aproximação empírica criando um sistema auto-regulado com um objetivo vital, suficientemente sensível para detectar a sua parcela de liberdade.
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